Ah, não seja portão para ficar acorrentado e nem pássaro de gaiola. Saiba que ser “bicho solto” tem mais valia do que ficar parado. Balance com aquela velha rede que joga a tristeza para o alto. SOLTE.
Ora bolas! Não se tranque, não se acorrente, machuque de vez em quando a garganta bebendo água gelada, dê um susto na língua engolindo café quente. PROVE.
Tome chuva na rua ou na calçada (a receita é voltar para casa ensopado). Tente andar rápido, mesmo se estiver com a perna dormente e vá até onde a dor não te atormente. Não se deixe tratar como um animal, pois é criatura humana na qualidade de gente. DESAMARRE.
Que tal ser nuvem solta que muda de forma? Ou pássaro na árvore e no fio cantarolando? E mesmo que seja frio, inverno e arrepio, se permita tomar banho de mar ou de rio. MERGULHE.
Nada de ficar trancado em porta retrato porque sorriso forçado não cai bem! Nem ande menos que o próprio sapato, porque a vida lhe oferece a dança e o descompasso. OUSE.
Não se mantenha acorrentado, pois cadeado é palavra que nem existe. ESQUEÇA.
Aprecie a leveza do ouvir e dizer o “sim” mais do que o “não”... “Não” é palavra truncada, é cérebro em negação. O “sim” é o sorriso que vem naturalmente à boca, mesmo que sem juízo. ARRISQUE.
Ah, e não pense em grades, pois elas são apenas sonhos desfeitos. Prefira a janela escancarada para olhar o céu de manhã e madrugada. PULE.
Nada de quadrados, de resolver os problemas dentro de quarto. De lágrimas e pesadelos, os travesseiros estão cheios. SONHE.
Dentro do armário, guarde apenas as suas roupas. Na mente, amizades coloridas e frases soltas. E nada de fazer cara feia para quem te mostra cara bonita, isso não cai bem “na fita”. SIMPLESMENTE NÃO RESISTA.
Quanto à fechadura, utilize apenas a do seu coração, para guardar à sete chaves um antigo amor ou nova paixão. Isso significa maturidade e respeito e não cadeado, corrente, cadeia, prisão... RESPEITE.
Ame de um jeito simples e verdadeiro e não se importe se é coisa de momento ou sentimento passageiro. AME.
Se apresse em “somar pontos” ao dizer o que sente e aí encontrará a liberdade frente à frente. COMPARTILHE.
E reconheça que num mundo de complicação, vale acreditar e amar de verdade apesar de tanta ilusão.
Ora bolas! Não se tranque, não se acorrente, machuque de vez em quando a garganta bebendo água gelada, dê um susto na língua engolindo café quente. PROVE.
Tome chuva na rua ou na calçada (a receita é voltar para casa ensopado). Tente andar rápido, mesmo se estiver com a perna dormente e vá até onde a dor não te atormente. Não se deixe tratar como um animal, pois é criatura humana na qualidade de gente. DESAMARRE.
Que tal ser nuvem solta que muda de forma? Ou pássaro na árvore e no fio cantarolando? E mesmo que seja frio, inverno e arrepio, se permita tomar banho de mar ou de rio. MERGULHE.
Nada de ficar trancado em porta retrato porque sorriso forçado não cai bem! Nem ande menos que o próprio sapato, porque a vida lhe oferece a dança e o descompasso. OUSE.
Não se mantenha acorrentado, pois cadeado é palavra que nem existe. ESQUEÇA.
Aprecie a leveza do ouvir e dizer o “sim” mais do que o “não”... “Não” é palavra truncada, é cérebro em negação. O “sim” é o sorriso que vem naturalmente à boca, mesmo que sem juízo. ARRISQUE.
Ah, e não pense em grades, pois elas são apenas sonhos desfeitos. Prefira a janela escancarada para olhar o céu de manhã e madrugada. PULE.
Nada de quadrados, de resolver os problemas dentro de quarto. De lágrimas e pesadelos, os travesseiros estão cheios. SONHE.
Dentro do armário, guarde apenas as suas roupas. Na mente, amizades coloridas e frases soltas. E nada de fazer cara feia para quem te mostra cara bonita, isso não cai bem “na fita”. SIMPLESMENTE NÃO RESISTA.
Quanto à fechadura, utilize apenas a do seu coração, para guardar à sete chaves um antigo amor ou nova paixão. Isso significa maturidade e respeito e não cadeado, corrente, cadeia, prisão... RESPEITE.
Ame de um jeito simples e verdadeiro e não se importe se é coisa de momento ou sentimento passageiro. AME.
Se apresse em “somar pontos” ao dizer o que sente e aí encontrará a liberdade frente à frente. COMPARTILHE.
E reconheça que num mundo de complicação, vale acreditar e amar de verdade apesar de tanta ilusão.
2 comentários:
Obrigado por escrever o que eu precisava ler.
bom. minha fórmula da felicidade: um sim e um não, uma meta, uma linha reta. apesar de que o "estar preso" não tem nada a ver com o tamanho da jaula
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