O vendedor de picolé não sabe se coça o saco ou se gasta as moedas em mais uma cachaça.
É cedo e o barquinho leva os turistas para as ilhas, que ilhados neles mesmos, esboçam sorrisos diante da natureza.
O picolé derrete e o vento carrega o cheiro de menino arteiro para as narinas da jovem grávida. Ela, aliança nova no dedo e a cabeça cheia de planos. O marido – pensando apenas no futebol – dá um sorriso e relembra o último gol de seu time.
Um tal de Bug Bug Bye Bye toca lá fora... Bug é sapo em inglês, logo percebo que a milionária Ivete enriqueceu dando adeus para um anfíbio. Ah! Maysa, do jeito que as coisas andam, o mais sensato é cair - com sua música - na fossa.
É cedo e o barquinho leva os turistas para as ilhas, que ilhados neles mesmos, esboçam sorrisos diante da natureza.
O picolé derrete e o vento carrega o cheiro de menino arteiro para as narinas da jovem grávida. Ela, aliança nova no dedo e a cabeça cheia de planos. O marido – pensando apenas no futebol – dá um sorriso e relembra o último gol de seu time.
Um tal de Bug Bug Bye Bye toca lá fora... Bug é sapo em inglês, logo percebo que a milionária Ivete enriqueceu dando adeus para um anfíbio. Ah! Maysa, do jeito que as coisas andam, o mais sensato é cair - com sua música - na fossa.
2 comentários:
re eu adorei vc fez um lindo trabalho
beijosssssssssssss!!!!
luyla
rsrsrs Amei, legal esse Bug Bug Bye Bye!
Espero q vc continue c/ esse lindo trabalho.
Obs.:Ninguém merece musica baiana...
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